Temos declarações de investigadores de campo atestando
o funcionamento de um celular no interior de um agroglifo, quando esse mesmo
celular não funciona nas proximidades. Tecnicamente falando, de conformidade
com as leis do eletromagnetismo, isso não seria possível. Contudo, se estamos tratando
de um fenômeno ufológico, ou mesmo de um fenômeno que nada tenha de ufológico, mas
que fuja completamente de nossa compreensão, e um agroglifo bem pode ser um
fenômeno dessa natureza, toda cautela é pouca. O que devemos fazer então? O
procedimento correto é tentarmos comprovar ou não os testemunhos dos
investigadores de campo.
NOTA: a) esta é uma explanação técnica,
árida, de pouco interesse e de difícil aplicação prática, pois requer
equipamentos técnicos de uso laboratorial e; b) se um celular opera onde, se
presume, não dispõe de condições técnicas para isso, é forçoso que se depare
com uma explicação lógica e bastante convincente diante de um elaborado
procedimento investigativo.
Para os que não conhecem tecnicamente o assunto, mas
possam acompanhar esta digressão, vamos discorrer sobre alguns pontos básicos
de um enlace eletromagnético, ou seja, um sinal emitido por um transmissor num dado
local e recebido por um receptor em outro local qualquer. Então vejamos, todo
enlace de rádio implica em duas condições básicas e fundamentais para um pleno
funcionamento, além de algumas condições secundarias. As duas condições básicas
são: frequência e potencia do sinal transmitido. Frequência e potência são
estabelecidas de acordo com normas internacionais da ICNIRP (Comissão
Internacional de Proteção Contra Irradiações Não Ionizantes) ficando a cargo da
ANATEL (Agência Nacional das Telecomunicações) sua fiscalização e
monitoramento, além de outras atribuições inerentes à área. As condições
secundárias são: a natureza, configuração e altura das antenas transmissora e
receptora; a natureza topográfica da área entre as antenas (obstáculos,
prédios, morros, árvores, torres de abastecimento de água na região e, se for
uma área plantada, uma roça, isso pode influir ainda mais negativamente). Em
seguida temos a atividade solar *(caso o Sol esteja num ciclo de 11 anos) no
momento da comunicação; por último, a qualidade e condições operacionais dos
equipamentos em uso. Isto tudo, se presume, funcionando sempre dentro do raio
de ação da antena transmissora. Não é incomum que qualquer estação móvel, vez
por outra, se encontre fora da área de cobertura. Nesse caso, só com um milagre
seria possível um enlace. Mas, milagres, em tecnologia, não acontecem amiúde.
*Nenhuma emissão eletromagnética, quer natural, quer
artificial, quando gerada por um artefato tecnológico, interfere com outro
sinal eletromagnético. As interferências ocorrem, sempre, nos receptores, que
tanto pode ser um radinho de bolso como o equipamento de última geração de um
satélite em órbita. O sinal interferente, “sujo”, não faz distinção de onde
causa a interferência. Dito isto, convém observar que de todos os sinais
interferentes, as irradiações solares são as mais temíveis.
Todo sinal eletromagnético produzido por um artefato
tecnológico de comunicação, propagando-se pelo éter, é composto de dois vetores
de energia perpendiculares entre si em ângulo de 90º, um elétrico e um
magnético, interagindo sempre. Este sinal, a que chamamos onda, pode portar
qualquer tipo de informação útil: som, imagem, sinais gráficos (fax, se
conectado) e, quem sabe, qualquer dia destes, até uma mensagem alienígena!
O sinal
irradiado de um celular, de uma ERB, de um radar, sonar ou uma estação de
telemetria, do projeto HAARP ou da misteriosa estação russa UVB-76, tem uma
particularidade muitíssimo importante quanto à sua intensidade em relação ao
ponto de recepção, que é o que nos interessa, pois obedece às equações de James
C. Maxwell: Pr=Pt/4piR² e vai perder intensidade (potência) na razão direta do
quadrado da distância entre as antenas.
A demonstração da equação acima requer
cálculos complicados, e fora do propósito deste artigo. Mas se observarmos que
o denominador 4piR² nada mais é do que 4 vezes a área de um círculo de raio R,
e que o sinal irradiado é de natureza isotrópica, irradiando-se em todas as
direções, é intuitivo entender que a densidade do sinal (w/m²) divide-se por 4
cada vez que se dobra a área do círculo.
Diagrama de irradiação
Crédito:
Unist, Inc
Observem, pelo
croqui ao lado, o decaimento da intensidade de sinal x tamanho da área coberta.
Isto vale para toda e qualquer forma de propagação de energia eletromagnética.
Outra
particularidade na comunicação eletromagnética é que a antena, e isto se aplica
tanto na recepção quanto na transmissão, é sempre um dipolo, geralmente cortado
em ¼ de onda (não importando aí sua configuração física). Um dipolo se compõe
de duas componentes radiantes, as quais se completam. Mesmo uma vareta (whip)
na vertical, pode ser considerada um dipolo aberto, pois seu complemento será a
própria terra, ou um plano terra artificial. No caso dos celulares, essas
antenas operam na banda baixa da faixa das microondas (entre 850 e 900 MHz
banda A, a 1800 MHz banda B, D e E até o limite de 2.3 MHz, cujas antenas, no
celular, são de alguns milímetros de comprimento, via de regra desenhadas no
próprio cobre do circuito impresso. Outro ponto importante é que, embora
qualquer pedacinho de metal no interior do celular sirva de complemento do
dipolo radiante, e é o que efetivamente acontece, uma vez que o ‘feed’, ou
dipolo ‘vivo’, fica isolado da massa, a componente passiva, ou plano terra, tem
também influência na radiação. Por mais estranho que pareça, tudo isso influi
na qualidade da comunicação quando se trata de altas freqüências e sinais de
baixíssima intensidade. Vejam, por exemplo, o tamanho descomunal das antenas
dos rádios telescópios na recepção de sinais cósmicos. O leigo pode se
perguntar: mas por que tudo isso? Simples. Porque o sinal que vem do espaço,
geralmente, tem uma quantidade ínfima de energia, e o “guarda-chuva”, ou
antena, aquele imenso aparato parabólico, está ali para concentrar o sinal que
chega ao receptor para que possa ser processado. É fácil concluirmos que é
praticamente inviável procedermos da mesma forma com nossos celulares. Para
contornar tais obstáculos é que a ANATEL dispõem as antenas irradiantes cobrindo
espaços previamente determinados **(chamados células irradiantes) de
conformidade com as necessidades dos assinantes em qualquer ponto do nosso
território. Da mesma forma procedem as operadoras em todos os paises ao redor
do globo terrestre.
Neste croqui faço uma representação grosseira de
células irradiantes. Cada linha vertical representa uma antena, cada hexágono a
área coberta pela ERB, distribuídas mais ou menos de forma equidistante em todo
o território nacional.
**O nome
(celular) deriva da configuração acima. Cada hexágono representa uma célula ERB
interligada com outras seis ao redor, e assim sucessivamente.
No ponto seguinte, vamos ver a natureza do sinal de um
celular, sua energia irradiante na base (antena repetidora), no próprio celular,
e a densidade energética no meio ambiente (de vital importância para a saúde
pública) para podermos, então, entender como medir um sinal de celular em
qualquer ponto onde desejarmos. Todo sinal que irradiamos para o meio ambiente
obedece a uma regulamentação internacional. Como visto lá atrás, o Brasil é
signatário da ICNIRP (Comissão Internacional de Proteção Contra Irradiações não
Ionizantes) que determina 4,35 W/m2. Essa recomendação não é
rigorosamente obedecida em todo o território nacional, pois em nosso país os
municípios têm liberdade para legislar com respeito a pontos específicos das
telecomunicações, ficando a cargo da ANATEL homologar ou não a licença das
operadoras discordantes. Temos municípios cujas operadoras podem trabalhar com
níveis acima do estipulado pela ICNIRP, algo em torno de 5W/m2;
enquanto que outros estipulam valores bem mais baixos, chegando a menos de
1w/m². Isso tudo dificulta bastante o trabalho de medição de campo, do qual falaremos
adiante.
PROCEDIMENTO TÉCNICO
Se queremos saber até onde podemos receber com
eficiência um sinal de rádio, a melhor coisa a fazer é medi-lo a partir da
antena transmissora. Há duas medições básicas que se pode fazer de um sinal
eletromagnético. Pode-se fazê-lo seletivamente, com um medidor de intensidade
de campo sintonizado na frequência que se quer medir ou com um medidor de faixa
larga, que vai indicar, indistintamente, a intensidade da energia ali presente,
e só. A escolha depende do que pretendemos obter. Se queremos saber a natureza,
a frequência e a intensidade da energia eletromagnética nas proximidades de um
agroglifo, no seu interior e, também fora dele, a qualquer distância, qualquer
que seja essa energia, devemos usar um medidor seletivo. Se o propósito é o de
apenas medirmos a energia ali presente, podemos usar um medidor genérico. Mas
isso não vai nos dizer grande coisa. E se não dispusermos de nenhum equipamento
de medição, ainda assim é possível termos uma ideia do nível de sinal na área,
usando o próprio celular, embora de maneira muito grosseira e pouco confiável
tecnicamente, como mostro a seguir com as fotos postadas abaixo tiradas no
interior de minha biblioteca. Aqui estou a menos de um quilômetro de uma ERB. A
primeira foto é de um Sony Ericsson, cartão SIM Claro e mostra intensidade
plena de sinal, canto superior esquerdo do celular; no entanto, na segunda
foto, um Nokia duplo SIM, Claro e Tim, feita nas mesmas condições, segurando o
celular na vertical, indica claramente perda de sinal da Claro, e pleno sinal
para Tim. Conclusão, um dos dois, com respeito ao sinal da Claro, não está
dizendo a verdade. Mesmo assim, seria interessante que o pesquisador de campo,
ao se programar para analisar um ou mais agroglifos, pudesse levar consigo dois
ou mais celulares, de preferência com dois cartões SIM cada um. Feito isso, e
já no local, fizesse várias medições do sinal com o próprio celular, e anotasse
numa planilha antes de qualquer tentativa de enlace. Este não é, nem de longe,
um procedimento rigorosamente técnico, mas é o que temos na maioria das vezes.
Vejam no
canto superior esquerdo de cada foto, que o celular indica nível de sinal no
local, embora pouco confiável.
***Importante, este artigo nada a ver com o artigo do
Jaime Barrera que fala de equipamentos que não funcionam na presença de luzes.
Aqui especulamos sobre celulares que FUNCIONAM no interior dos círculos, e não
FUNCIONAM fora.
Como proceder, então. Se o pesquisador dispõe da
instrumentação adequada, não terá dificuldade em sintonizar o sinal de uma ERB,
pois estão espalhadas por aí próximas umas das outras a menos de 20 km entre si nos centros
mais desenvolvidos.
Uma vez localizada a ERB (Estação Rádio Base) mais
próxima do agroglifo, devemos nos afastar dela o mais que pudermos, em linha reta,
usando-se uma bússola se for preciso (mas, evitar aproximar-se de outra, em
qualquer direção, em certas circunstâncias, isso pode ser muito difícil na
prática) até que não seja possível detectar qualquer sinal daquela ERB. Feito
isso, retorna-se na direção da antena, conferindo sempre o crescimento
gradativo do sinal (anotando os valores, sempre, a intervalos de distâncias
regulares) demarcados em quilômetros, para em seguida plotar um gráfico que vai
mostrar o comportamento do sinal (intensidade do sinal x distância da antena).
Eixo Y, intensidade do sinal medido, eixo X distância medida. Ao fazermos isso,
e ao passarmos, voltando, pelo suposto círculo onde, no seu interior o celular
fala, mas fora dele não fala, plotamos também no gráfico as leituras ali
efetuadas, dentro e fora do círculo. Tudo isso, de preferência, com medidor
seletivo, até nos aproximarmos novamente da antena irradiante para completarmos
o processo de medições. Uma vez levantado o gráfico, e outros, se possível, de
outros círculos que apresentem os mesmos sintomas, teremos não só material
suficiente para estudos de laboratório, como uma boa argumentação para
desenvolvermos uma tese consistente sobre o comportamento de celulares dentro e
fora de agroglifos. Sem isso, nenhuma argumentação se sustenta, pois não se
reveste de informações técnicas que a corrobore.
Imagem real de uma célula ERB
Crédito: ANATEL
ESPECULAÇÃO TÉCNICA
O que pode fazer com que um celular ou um equipamento
qualquer de radiocomunicação funcione no interior de um “crop circle” e não
funcione fora dele? Um agroglifo poderia, eventualmente, “clarear” uma área de
“sombra”? Sem qualquer estudo a respeito, a pergunta é uma incógnita. O
comportamento de uma onda eletromagnética é algo complexo para que possamos aventurar
um diagnóstico. O sinal pode sofrer, e sofre, reflexão, refração, absorção ou
decaimento, total ou parcial, dependendo de fatores adversos, inúmeros, a
partir da antena transmissora até chegar à antena receptora. Entretanto,
cientes que estamos da importância do assunto, nada nos impede de tecermos
sobre ele algumas considerações técnicas pertinentes.
Comunicações de rádio-enlace como no caso dos
celulares, onde o sistema opera com baixíssimos níveis de energia, podem ter, e
têm, áreas de “sombra” que dificultam sobremaneira a comunicação. Mas áreas de
sombra não agem caprichosamente. Se estivermos num determinado local onde
celulares não falam, mas constatamos que o nível de sinal é realmente baixo ou
nulo, dificilmente vamos conseguir falar apenas mudando de um ponto a outro
algumas dezenas de metros. Em casos assim, o natural é depararmos com algum
obstáculo no caminho do sinal (um morro é o obstáculo mais comum, e não precisa
estar muito próximo) o que nos obriga a nos deslocarmos algumas centenas de
metros e não um pequeno deslocamento, e tentar de novo. Quando após várias
tentativas sem êxito, mesmo após termos nos deslocado para um local bem mais
elevado, só nos resta desistir. Mas não é isso o que ocorre com o pessoal que
investiga os agroglifos. Os relatórios que nos chegam informam que no interior
do círculo o celular fala, fora do círculo não fala. Essa é, realmente, uma
questão intrigante, que desafia os princípios de um enlace eletromagnético.
Ionização do solo?! Uma possível ionização do solo, operando como um enorme
guarda-chuva, concentrando o sinal de tal forma que este consiga sensibilizar a
antena do celular e completar o enlace, é algo que requer exaustivos estudos de
medições de intensidade de campo, e comprovação. Quem sabe então uma composição
especial daquela área de terreno, exatamente aquela?! Um lençol freático?!
Sabemos que um lençol freático também poderia se comportar como uma imensa
antena parabólica ao refletir o sinal incidente no solo, pois a água tem uma
taxa de reflexão maior que o terreno argiloso. Mas sua influência é mais
significativa já próxima dos 20 GHz. Um celular opera entre 1 e 2 GHz. Além do
mais, qualquer destas nossas suposições, se válidas, teriam de estar
acontecendo em dezenas de agroglifos espalhados pelo mundo afora. É o que
acontece? ****Não sei. Que fazer então? Um primeiro passo seria sugerir ao
pessoal que faz pesquisas de campo que elaborem relatórios detalhados, com
medições rigorosas e gráficos representativos dos eventos registrados, e os
submetam ao estudo de um pessoal técnico abalizado. Tais pesquisas e estudos,
se levados a efeito com o rigor acadêmico, poderiam, sem dúvida, trazer-nos
conclusões elucidativas sobre a questão. Enquanto não se faz isso, ficamos
todos no campo das especulações. Na foto seguinte aponto a localização de uma
ERB em Ipuaçu. Conforme pude constatar no site da ANATEL: www.anatel.gov.br. temos uma ERB no centro
de Ipuaçu e outra no centro de Xanxerê naquela região.
SUGESTÕES
As manifestações em campos de cereais, iniciadas na
Europa nos anos 1980, e logo em seguida espalhadas pelo mundo, provocam-nos
reações diversas e contraditórias, sempre conforme a ótica pela qual abordamos
o assunto. Para os ufólogos, o agroglifo é, sem dúvida nenhuma, um sinal da
presença alienígena entre nós, e encerra (ideia corrente) uma mensagem cifrada
e ainda não decodificada. Convém lembrar que a corrente ufológica é, de longe,
a que mais se destaca no estudo das manifestações agroglifícas. É a mais dedicada
e a que mais tem contribuído com ideias, teses e teorias sobre o fenômeno.
Contudo, em nosso país, quer porque ainda não nos dedicamos de corpo e alma ao
mister de decodificar tais desenhos (excetuo aqui o trabalho muito particular
do Carlos Alberto Yates); quer porque tais manifestações em nosso país sejam
recentes; quer porque nos faltem, em maior ou menor grau, os atributos
apropriados, atributos técnicos, estruturais e, sobretudo financeiros, ainda
não avançamos nessa questão a ponto de nosso trabalho (pesquisas de campo e
estudos de laboratório) rivalizar com aqueles praticados em países mais
avançados, mormente na Europa. Verdade é que ainda carecemos de coesão em
nossas ações, carecemos de um ponto de partida que convirja para um objetivo
comum, um objetivo que não se dilua numa miríade de intenções ou mal
formuladas, ou mal concatenadas, difusas e dispersas frente a um desafio dessa
magnitude. Atributos físicos porque a própria natureza das manifestações
requer, de quem se propões estudá-las, condições físicas de um verdadeiro
atleta para encarar as adversidades naturais que enfrenta. Atributos técnicos
porque, ao ignorar a natureza do desafio com que nos deparamos, não sabemos,
com certeza, o que levar a campo para por em prática nossas pesquisas.
Atributos financeiros, estes, mormente aqui no cone Sul, são tão óbvios, nem
seria preciso mencioná-los. Num país onde verba para a pesquisa acadêmica
míngua, seria ingenuidade supor que nossos ufólogos pudessem contar com
benesses do governo para tratar de um assunto sequer considerado de importância
no campo do conhecimento científico.
De nossa parte, gostaríamos de ter conhecimento de
inúmeros outros testes sobres essa manifestações em campos de grãos ao redor do
mundo. Um teste interessante seria medir o Ph do solo, de dentro e de fora do
agroglifo, tomando porções de terra de pontos distantes entre si. Outro
teste seria observar a conservação de
amostras colhidas das plantas, também de dentro e de fora dos agroglifos, e
compará-las entre si. Testes de produtividade do solo onde se deram as
manifestações. Testes de radioatividade, tanto do solo quanto das plantas. O
problema é que os testes aqui sugeridos demandam estreita cooperação entre o
agricultor e os pesquisadores de campo, e isso, convenhamos, em nosso país é
muito difícil de ser levado a bom termo.
****Importante ressaltar que não fazemos
pesquisa de campo, nunca estivemos nas proximidades de qualquer agroglifo, este
estudo é baseado em nossos conhecimentos técnicos e por informações colhidas
nos trabalhos publicados por colegas ufólogos, principalmente nossos colegas do
Brasil.
A seta sinaliza uma antena ERB no centro de Ipuaçu SC
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